Hino
Hino oficial de Poço das Antas - Cantado e Instrumental.
Estr.: Poço das Antas, meu chão querido,
temos orgulho da tua história!
Teu povo ordeiro e aguerrido
nos enche sempre de muita glória.
1) Teus ancestrais provenientes do Caí
trouxeram fé e muita determinação;
com suas mãos e seu suor ergueram aqui
Poço das Antas, com amor no coração.
2) Tua beleza estampada em verdes vales
em que a vida se reflete toda em brilhos,
tua cidade tem as mais lindas paisagens,
tua cultura engrandece os teus filhos.
3) Poço das Antas, terra de muita alegria,
povo educado, com saúde e harmonia!
Aqui se planta e se colhe a bondade,
futuro próspero com fé e liberdade.
Letra e Musica: Marlon Gausmann
Hino da Emancipação - Cantado e Instrumental.
1) Terra Boa! Foi o grito que encheu a redondeza.
Em um poço e muito mato, dá de tudo, uma beleza!
A noticia fez reunir-se moço e velho que enfrentaram
onça brava e altos morros e as antas que caçavam.
Com a força de quem luta construiu até duas vilas.
Pela fé surgiu Igrejas, hospital, clube e escola.
Outro evento te dá fama, não repara raça e credo;
se tem kerb ninguém recua, desde sempre une a todos.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
2) A riqueza e a cultura vão embora e nós ficamos.
Enriquece quem se adona, quantas vezes não pensamos!
Foi preciso enfrentá-lo. Ninguém nasce com destino.
Jovem indo pra cidade, segurança não inspira.
E pensando em tudo isso, com perdão dos da cidade,
prá quem vive aqui na roça tem trabalho e irmandade.
Município não se faz com promessa e palavreado.
Olha o povo que conquista um futuro aguardado.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
3) Velho sonho, nova vida, quando fala em liberdade.
Quem diria: Essa gente quer mostrar maioridade!
Dê-se chance ao colono de ter vez e ser ouvido.
Na lavoura já deu mostras onde é sábio e decidido.
Fritzemberg e Santa Inês, Linha Fátima e Boa Vista,
São locais que com a sede, deste mapa não se riscam.
Todo povo é chamado, a cuidar desta plantinha.
Um projeto pra dar certo inicia pequenino.
/:Pois desperta, vale verde; hoje és Poço das Antas.
Os teus filhos te saúdam onde quer que eles andem:/
Letra: Frei Plínio Ricardo Maldaner
Hino Nacional Brasileiro- Cantado e Instrumental.
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
E o penhor desta igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte.
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar, e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques tem mais vida,"
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu Brasil
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Hino da Independência- Cantado e Instrumental.
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
/:Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.:/
Estr. Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
/:Houve mão mais poderosa...
Zombou deles o Brasil.:/
Estr. Brava gente brasileira!
Longe vá ... temor servil:
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
/:Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.:/
Estr. Brava gente brasileira!
Longe vá ... temor servil:
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiros!
Já com garbo juvenil,
/:Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.:/
Estr. Brava gente brasileira!
Longe vá ... temor servil:
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Letra: Evaristo Ferreira da Veiga
Música: D. Pedro I
Hino da Proclamação da República- Cantado e Instrumental.
Seja um pálio de luz desdobrado
sob a larga amplidão destes céus
este canto rebel, que o Passado
vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
de esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!
Estr.Liberdade! Liberdade!
abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
dá que ouçamos tua voz!
Nós nem cremos que escravos outrora
tenha havido em tão nobre país...
Hoje o rubro lampejo da aurora
acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
saberemos, unidos, levar
nosso augusto estandarte que, puro,
brilha, ovante, da Pátria no altar!
Estr.Liberdade! Liberdade!
abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
dá que ouçamos tua voz!
Se é mister que de peitos valentes
haja sangue no nosso pendão,
sangue vivo do herói Tiradentes
batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
é de amor nossa força e poder,
mas da guerra nos transes supremos
heis de ver-nos lutar e vencer!
Estr.Liberdade! Liberdade!
abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
dá que ouçamos tua voz!
Do Ipiranga é preciso que o brado
seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado
sobre as púrpuras régias de pé!
Eia, pois, brasileiros, avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso país triunfante,
livre terra de livres irmãos!
Estr.Liberdade! Liberdade!
abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
dá que ouçamos tua voz!
Letra: Medeiros e Albuquerque
Música: Leopoldo Américo Miguez
Hino À Bandeira Nacional - Cantado e Instrumental.
Salve lindo pendão da esperança,
Salve símbolo augusto da Paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Estr. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul...
Estr. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.
Estr. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!
Sobre a imensa nação brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Estr. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil!
Música: Francisco Braga
Letra: Olavo Bilac