Ir para conteúdo principal
Logotipo
CLIMA HOJE:
Min -- Máx --
SIGA-NOS:
Conteúdo Principal
30/06/2025 Agricultura e do Meio Ambiente
COMPARTILHAR NOTÍCIA

Ações do programa Desassorear RS iniciam em Poço das Antas

Intervenções devem melhorar o escoamento da água e prevenir alagamentos

Tiveram início na quinta-feira, dia 26 de junho, em Poço das Antas, as obras do Desassorear RS. Trata-se de um programa do Governo do Estado do Rio Grande do Sul que visa a desobstrução de cursos d’água, com foco na redução de danos causados por cheias, erosões e alagamentos, além da melhoria na drenagem.

No Município, os serviços contemplarão três trechos de arroios: Arroio Esperança, num trecho de 360 metros de extensão e 5.722,59m³ de volume a serem removidos; Arroio Boa Vista (localidade de Mãe de Deus), num trecho de 224,72 metros de extensão e R$ 1.499,51m³ de volume; e Arroio Boa Vista (região do Cebovi), num trecho de 293 metros de extensão e 2.053,25m³ de volume.

As ações são realizadas com acompanhamento da Administração Municipal, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, e contam com apoio técnico do Estado. O prefeito Glicério Ivo Junges, acompanhado do vice-prefeito Leonardo Griebeler, do secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Valdecir Flach, e da servidora Raquel Follmann, acompanhou o início das obras de desassoreamento.

O chefe do Poder Executivo poçoantense enalteceu a importância do programa e da parceria firmada com o Governo do Estado. “A manutenção e a limpeza dos nossos cursos d’água são fundamentais para evitar alagamentos, proteger as estradas e garantir a segurança. Essa parceria com o Governo do Estado, por meio do Desassorear RS, é um grande e necessário avanço, prevenindo danos ambientais e estruturais”, pontuou Junges.

 

Mais sobre o Programa

O Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul (Desassorear RS) integra as ações do Plano Rio Grande e tem como objetivo promover o desassoreamento e a limpeza de arroios, canais de drenagem e sistemas pluviais de municípios que, em virtude das enchentes, declararam situação de emergência ou estado de calamidade.

A execução do programa é direta pelo Estado e à municipalidade compete apenas o acompanhamento às obras.

Outras Notícias

Conteúdo Rodapé